sábado, 24 de maio de 2014

7º ano ensino fundamental (Geografia)



Geografia –
6ª série/7º ano


FRONTEIRAS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


Paginas 3- 5

Questões:

1-      Os  alunos devem  identificar o Estado de São Paulo no mapa do Brasil e do respectivo município de residência (Osasco) dentro do Estado de São Paulo. Após identificar e relacionar os municípios vizinhos.
2-       
a)    Os  alunos deverão apenas extrair informações diretas do mapa, ao identificar as unidades da federação brasileira. O Distrito Federal (Brasília) e os Estados: Amazonas, Acre, Roraima, Amapá, Rondônia, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

b)    Observar que os Estados brasileiros são divididos em municípios. No caso do Estado de São Paulo, verificar a ocorrência de 645 destas unidades, das quais os alunos deverão escolher três exemplos com o auxilio do atlas escolar.

FRONTEIRAS PERMEÁVEIS


Paginas 9-10

Questões:


1. Chile e Equador. No caso do Chile, historicamente a zona de contato por terra com o Brasil se estabeleceu através da Argentina, tendo a cidade de Mendoza como ponto de apoio para a travessia da Cordilheira dos Andes. Ao observar o mapa, podemos traçar um caminho pelo Paraguai e a Bolívia. Para se chegar ao Equador, o acesso é possível tanto pelo Peru quanto pela Colômbia.

2. Bolívia. Sim, é uma fronteira permeável, com inúmeras interações. No sentido do Sul para o Norte observam-se grandes cidades, como Corumbá, Cáceres, Vilhena e Rio Branco, localizadas na faixa de fronteira. Há uma rodovia que liga Corumbá a Santa Cruz de La Sierra. Mais ao norte podem ser observadas várias cidades gêmeas, como Brasileia (Acre) e Guajará-mirim (Rondônia).

3. O Estado do Paraná, onde são inúmeras as cidades na zona de fronteira e um intenso comércio com os países vizinhos, com destaque para a região de Foz do Iguaçu, responsável por um grande volume de comércio entre os três países. O Estado do Rio Grande do Sul, que é vizinho da Argentina e do Uruguai e também possui importantes cidades na zona de fronteira que realizam trocas comerciais.



Leitura e Análise de Imagem e Esquema


Paginas 11-13

Questões

1.
a) Do Brasil para a Bolívia vão gêneros alimentícios, calçados, confecções e
eletroeletrônicos. Da Bolívia para o Brasil são trazidos borracha, pupunha, madeira, castanha e gabo bovino.

b) Por via terrestre, Porto Velho (Rondônia) e Rio Branco (Acre), comercializam, principalmente, combustível e gêneros alimentícios. Por via fluvial, Manaus (Amazonas), que comercializa soja, madeira e eletroeletrônicos.
2.
a) De Tabatinga para Leticia comercializam-se produtos alimentícios, material de construção, refratários, gás, pescado e peixes ornamentais. De Leticia, os brasileiros compram gasolina, cigarros, motos, autopeças, joias, eletroeletrônicos, roupas e verduras.

b) Bogotá.

c) Por meio do transporte marítimo, produtos industrializados da China e dos
Estados Unidos são desembarcados no Porto de Manaus. De lá, essas mercadorias seguem por via fluvial diretamente para Leticia e, também, para Tabatinga, de onde são distribuídas para o interior da Colômbia e do Peru.

Páginas 14 – 15


1.    Rivera, no Uruguai.

2.    É semelhante ao caso de Tabatinga, porque o acesso à sua cidade gêmea também é terrestre, formando um único espaço urbano.

3.    A foto foi tirada no Parque Internacional, local que demarca a fronteira entre os dois países, apesar de estar no mesmo espaço urbano. Como pode ser observado na foto, nesse parque há uma intensa atividade comercial.

Página 17


1. O Brasil está localizado na porção centro-oriental do continente.

2. Entre os países mais extensos do mundo, o Brasil é o único localizado, em sua maior parte (cerca de 90%), na Zona Tropical, não apresentando desertos nem regiões geladas, como ocorrem na China, na Rússia e nos Estados Unidos.



ESTUDO DA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL POR MEIO DE MAPAS


Páginas 19 - 22


1.
a) Europa, Ásia e África.

b) Pessoas soprando o vento (de fato, deuses do vento). A  importância dos ventos para a navegação, uma vez que os navios da época eram movidos pelas forças dos ventos e das correntes marítimas.

c) observar os desenhos presentes nos mapas e dos elementos que eles representam.

2.
a) Rios, montanhas e parte do litoral.

b) Os alunos possam, pela leitura do mapa, devem localizar a Bacia Amazônica e a Bacia do Prata (identificada no mapa pelo Rio Paraná).


Páginas 23 – 27


1. No  Planisfério de Cantino, é possível identificar o traço da Linha de
Tordesilhas, que dividiria as possessões das novas terras e as que porventura fossem descobertas pela Espanha e por Portugal. Os continentes já estão desenhados, o oceano atlântico no litoral do Brasil e, de forma bem detalhada, as ilhas do Caribe. Trata-se de um  mapa, que é possível observar a direção dos ventos em toda a superfície representada. No mapa de Lopo Homem também há os rumos dos ventos, mas o detalhamento das informações da costa brasileira é muito maior, inclusive com a indicação dos nomes de inúmeras localidades.



2. As iluminuras complementam as informações mais precisas do mapa com uma série de aspectos pitorescos como naus, caravelas, cidades, homens e animais, desenhados de maneira figurativa.

3.Alternativa (d).

A  alternativa correta decorre da observação das representações pictóricas do documento cartográfico (mapa Terra Brasilis) e da análise das referências geográficas do mapa (mais detalhado no litoral).

4. O mapa Terra Brasilis com o Planisfério de Wyfliet, analisado na atividade anterior, e identifiquem como pontos extremos a foz do Amazonas, ao Norte, e a foz da Bacia do Prata, ao Sul, ambas representadas no mapa por uma bandeira do Império  que os rios foram limites da expansão neste período.

Página 28


As  fronteiras internacionais e os seguintes rios: Amazonas, Paraná, Paraguai, São Francisco, Tocantins, Araguaia.

Páginas 29 - 30


1. Padres, bandeirantes e índios.


2. O autor da carta escreve para seus superiores a respeito do medo  de um padre de viajar por alguns lugares onde vivem índios hostis aos portugueses. Segundo relato do padre, quando houve a tentativa de aproximação, os desbravadores foram atacados pelos índios, o que exigiu o uso de armas de fogo. A ocupação portuguesa do interior da América não foi pacífica.

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